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sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

ROTINA

LEITURA: Era uma vez um gato xadrez. Quer que eu te conte outra vez? Pois bem. Era uma vez um gato xadrez, outro gato listrado, um todo de poá, um liso… Tinha até um todo quadriculado. Ao todo eram seis. Seis gatos coloridos de um lado para o outro fazendo arte e criando, cada um em um lugar. Coisa que gatos gostam é de lugar. Eles também gostam de pessoas, mas gostam mais ainda é de lugar. Os cachorros têm a mania de marcar território. Gatos marcam é aconchego.

Se um gato tem personalidade forte, imagine seis. Seis gatos, todos irmãos. Muita pernsonalidade em uma família apenas. Soube que tinha uma pequenininha que queria ser princesa. Essa gata gostava mesmo era de rosa e de poá. Sonhava em ser bailarina, fada, sonhava em ser qualquer coisa que pudesse voar. Afinal, gato que não sonha não voa.

O segundo gato mais novo deixava para sonhar somente quando estava deitado e de olhos fechados. Porque, se estivesse deitado e de olhos abertos, ele estava brincando de alguma coisa. Esconde-esconde, bola, pular corda. Sabia todas as brincadeiras que não existem mais. Sabia até jogar peão e futebol de botão.

Tinha um gato que nunca estava em casa. Era o gato do jardim. Formigas, borboletas e minhocas, pesquisava todos elas de perto, com lupa, e bem mais de perto ainda, sem lupa. Fez grandes descobertas no quintal. Descobriu que de perto as moscas são engraçadas e que beija-flores não precisam de canudinhos. O outro gato, o tal xadrez, esse sim era viajado e famoso. Queria conhecer o mundo. Tinha uma mala de viagem tão grande que dentro dela caberiam até mesmo todos os planetas.

A gata quadriculada, camuflada na mesa da cozinha, quando sozinha, chamava os amigos e inventava pratos deliciosos.
A gata florida devorava tudo. Comida? Ops, não. Livros. Era a mais velha dos gatos. Sábia gata velha. Sonhava com as histórias, brincava com as palavras, descobria o pequeno, explorava o mundo. Tomava um chazinho e voltava para a leitura na biblioteca.

Todos eram irmãos, todos eram iguais e bem diferentes.

LEITURA:

FICHAS DOS NOMES E SOBRENOMES

FICHAS DE DIFERENTES PALAVRAS

Responda:

1. QUANTAS CONSOANTES TEM SEU NOME?

2. ALGUMAS SE REPETEM

3. QUANTAS VOGAIS TÊM SEU NOME?

4. ALGUMA VOGALSE REPETIU? QUAL?

ESCREVA SEU NOME

ATIVIDADES COM GRAVURAS: IDENTIFICAÇÃO DA LETRA INCIAIL DO NOME DE GRAVURAS.

ROTINA


LEITURA: CINDERELA

Cinderela era filha de um comerciante rico. Sua mãe havia falecido quando ela ainda era muito jovem, o que fez com que seu pai se casasse novamente. Depois que seu pai morreu, sua madrasta tomou conta da casa que era de Cinderela. Cinderela então, passou a viver com sua madrasta malvada, que junto de suas duas filhas que tinham inveja da beleza e da delicadeza de Cinderela, transformaram-na em uma serviçal. Ela tinha de fazer todos os serviços domésticos - lavar, varrer, cozinhar - e ainda era alvo de deboches e malvadezas. Seu refúgio era o quarto no sótão da sua propia casa e seus únicos amigos, os animais da floresta.

Um belo dia, é anunciado que o Rei irá realizar um baile no Castelo, para que o príncipe escolha sua esposa dentre todas as moças do reino. No convite, distribuído a todos os cidadãos, havia o aviso de que todas as moças, fossem pobres, altas, magras, feias ou bonitas, deveriam comparecer ao Grande Baile promovido pelo Rei.

A madrasta de Cinderela sabia que ela era a mais bonita da região, então disse que ela não poderia ir, pois não tinha um vestido apropriado para a ocasião. Cinderela então costurou um belo vestido, com a ajuda de seus amiguinhos da floresta. Passarinhos, ratinhos e esquilos a ajudaram a fazer um vestido feito de retalhos, mas muito bonito. Porém, a madrasta não queria que Cinderela comparecesse ao baile de forma alguma, pois sua beleza impediria que o príncipe se interessasse por suas duas filhas, muito feias. Então ela e as filhas rasgaram o vestido, dizendo que não tinham autorizado Cinderela a usar os retalhos que estavam no lixo. Fizeram isso de última hora, para impedir que a moça tivesse tempo para costurar outro.

Muito triste, Cinderela foi para seu quarto no sótão e ficou à janela, olhando para o Castelo na colina. Chorou, chorou e rezou muito. De suas orações e lágrimas, surgiu sua Fada-madrinha que confortou a moça e usou de sua mágica para criar um lindo vestido para Cinderela. Também surgiu uma linda carruagem e os amiguinhos da floresta foram transformados em humanos, cocheiro e ajudantes de Cinderela. Antes de sua afilhada sair, a Fada-madrinha lhe deu um aviso: a moça deveria chegar antes da meia-noite, ou toda a mágica iria se desfazer aos olhos de todos.

Cinderela chegou à festa como uma princesa. Estava tão bonita, que não foi reconhecida por ninguém. A madrasta, porém, passou a noite inteira dizendo para as filhas que achava conhecer a moça de algum lugar, mas não conseguia dizer de onde. O príncipe, tão-logo a viu, se apaixonou e a convidou para dançar. A ciumeira foi generalizada, todas as moças do reino sentiram-se rejeitadas mas logo procuraram outros pares e a festa foi animada. Apenas a madrasta de Cinderela e suas duas filhas passaram a noite em um canto, tentando descobrir de onde teria vindo aquela moça tão bonita.

Cinderela e o príncipe dançaram e dançaram a noite inteira. Conversaram e riram como duas almas gêmeas e logo se perceberam feitos um para o outro.

Acontece que a fada-madrinha tinha avisado que toda a magia só iria durar até a meia-noite. Quando o relógio badalou as doze batidas, Cinderela teve de sair correndo pela escadaria do Castelo. Foi quando deixou um dos pés de seu sapatinho de cristal. O príncipe, muito preocupado por não saber o nome da moça ou como reencontrá-la, pegou o pequeno sapatinho e saiu em sua busca no reino e em outras cidades. Muitas moças disseram ser a dona do sapatinho, mas o pé de nenhuma delas se encaixava no objeto.

Quando o príncipe bateu à porta da casa de Cinderela, a madrasta trancou a moça no sótão e deixou apenas que suas duas filhas feias experimentassem o sapatinho. Apesar das feiosas se esforçarem, encolheram os dedos, passarem óleo e farinha nos pés, nada do sapatinho de cristal servir. Foi quando um ajudante do príncipe viu que havia uma moça na janela do sótão da casa.

Sob as ordens do príncipe, a madrasta teve de deixar Cinderela descer. A moça então experimentou o sapatinho, mas antes mesmo que ele servisse em seus pés, o príncipe já tinha dentro do seu coração a certeza de que havia reencontrado o amor de sua vida. Cinderela e o príncipe se casaram em uma linda cerimônia, e anos depois se tornariam Rei e Rainha, famosos pelo bom coração e pelo enorme senso de justiça. Cinderela e o príncipe foram felizes para todo o sempre.

LEITURA EM CONJUNTO DAS FICHAS COM NOME E SOBRENOME DE TODOS OS ALUNOS.

LEITURA DA LISTA DE MENINOS E MENINAS.

DESENHE SEU RETRATO

ESCREVA:

· SEU NOME

RESPONDA:

· QUANTAS LETRAS?

· A PRIMEIRA LETRA DO SEU NOME

· SUA IDADE

· O NOME DA SUA PROFESSORA

· LEITURA DA POESIA IDENTIDADE

PINTE AS LETRAS DO SEU NOME:

A

B

C

D

E

F

G

H

I

J

K

L

M

N

O

P

Q

R

S

T

U

V

W

X

Y

Z

OBSERVE O QUADROS E FORME CONJUNTOS USANDO OS NOMES DE SEUS COLEGAS, DE ACORDO COM O NUMERAL INDICADO.

7

6

5

8

2

ESCREVA, DENTRO DOS QUADROS, NOMES DE COLEGAS DA SUA TURMA QUE COMECEM COM AS LETRAS INDICADAS

M

L

A

C

G

D

B

O

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Rotina na sala de aula - 07

LEITURA: CHAPEUZINHO VERMELHO

Havia, numa cidadezinha, uma menina que todos achavam muito bonita. A mãe era doida por ela e a avó mais ainda. Por isso, sua avó lhe mandou fazer um pequeno capuz vermelho que ficava muito bem na menina. Por causa dele, ela ficou sendo chamada, em toda parte, de Chapeuzinho Vermelho.

Um dia em que sua mãe tinha preparado umas tortas, disse para ela:

– Vai ver como está passando tua avó, pois eu soube que ela anda doente. Leva uma torta e um potezinho de manteiga.

Chapeuzinho Vermelho saiu em seguida para ir visitar sua avó que morava em outra cidadezinha.

Quando atravessava o bosque, ela encontrou compadre Lobo que logo teve vontade de comer a menina. Mas não teve coragem por causa de uns lenhadores que estavam na floresta.

O Lobo perguntou aonde ela ia. A pobrezinha, que não sabia como é perigoso parar para escutar um Lobo, disse para ele:

– Eu vou ver minha avó e levar para ela uma torta e um potezinho de manteiga que minha mãe está mandando.

– Ela mora muito longe? – perguntou o Lobo.

– Oh! sim, – respondeu Chapeuzinho Vermelho. – É pra lá daquele moinho que você está vendo bem lá embaixo. É a primeira casa da cidadezinha.

– Pois bem, – disse o Lobo, – eu também quero ir ver sua avó. Eu vou por este caminho daqui e você vai por aquele de lá. Vamos ver quem chega primeiro.

O Lobo pôs-se a correr com todo sua força pelo caminho mais curto. A menina foi pelo caminho mais longo, distraindo-se a comer avelãs, correndo atrás das borboletas e fazendo ramalhetes com as florzinhas que encontrava.

O Lobo não levou muito tempo para chegar à casa da avó. Bateu na porta: toc, toc.

– Quem está aí?

– É sua neta, Chapeuzinho Vermelho – disse o Lobo, mudando a voz. Eu lhe trago uma torta e um potezinho de manteiga que minha mãe mandou pra você.

A bondosa avó, que estava na cama porque não passava muito bem, gritou:

– Puxe a tranca que o ferrolho cairá.

O Lobo puxou a tranca e a porta se abriu. Ele avançou sobre a pobre mulher e devorou-a num instante, pois fazia mais de três dias que não comia. Em seguida, fechou a porta e foi se deitar na cama da avó. Ficou esperando Chapeuzinho Vermelho que, um pouco depois, bateu na porta: toc, toc.

– Quem está aí?

Chapeuzinho Vermelho, ao escutar a voz grossa do Lobo, teve medo, mas pensando que a voz de sua avó estava diferente por causa do resfriado, respondeu:

– É sua neta, Chapeuzinho Vermelho, que traz uma torta pra você e um potezinho de manteiga que minha mãe lhe mandou.

O Lobo gritou para ela, adocicando um pouco a voz:

– Puxe a tranca que o ferrolho cairá.

Chapeuzinho Vermelho puxou a tranca e a porta se abriu.

O Lobo, vendo que ela tinha entrado, escondeu-se na cama, debaixo da coberta, e falou:

– Ponha a torta e o potezinho de manteiga sobre a caixa de pão e venha se deitar comigo.

Chapeuzinho Vermelho tirou o vestido e foi para a cama, ficando espantada de ver como sua avó estava diferente ao natural. Disse para ela:

– Minha avó, como você tem braços grandes!

– É pra te abraçar melhor, minha filha.

– Minha avó, como você tem pernas grandes!

– É pra correr melhor, minha menina.

– Minha avó, como você tem orelhas grandes!

– É pra escutar melhor, minha menina.

– Minha avó, como você tem olhos grandes!

– É pra ver melhor minha menina.

– Minha avó, como você tem dentes grandes!

– É pra te comer.

E dizendo estas palavras, o Lobo saltou pra cima de Chapeuzinho Vermelho e a devorou.

IDENTIFICAÇÃO E ESCRITA DE NOME E SOBRENOME

NA LISTA DE NOMES DOS ALUNOS DA SUA SALA, ALGUNS MENINOS E MENINAS ESTÃO MISTURADOS. ORGANIZE UMA LISTA DE MENINOS E UMA LISTA DE MENINAS DA SUA CLASSE.

MENINOS

MENINAS

CONFECCIONAR UM GRAFICO COLETIVO SOBRE UM ASSUNTO:

SOBRENOME

ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO

BRINCADEIRA PREFERIDA, ETC

DICAS DE ATIVIDADES

O QUE PENSO OU SINTO SOBRE:

INSPIRADO EM CONTEÚDOS TRASVERSAIS A SER TRABALHADOS AO LONGO DO ANO, ESCOLHA IMAGENS EXTRAÍDAS DE REVISTAS OU JORNAIS: ANIMAIS EM EXTINÇÃO, DIFERENTES PROFISSIONAIS EM AÇÃO, CRIANÇAS NUMA FILA DE VACINAÇÃO, MESA COM ALIMENTOS SAUDÁVEIS, INDIVÍDUOS EM SITUAÇÕES PRECÁRIAS DE VIDA, PRODUTOS TECNOLÓGICOS MODERNOS, MULHER GRÁVIDA, ENTRE OUTRAS.... ENTREGUE UMA PARA CADA ALUNO E PEÇA QUE RELATEM O QUE SENTEM OU PENSAM SOBRE A IMAGEM. ISSO POSSIBILITARÁ CONHECER O NÍVEL DO TEXTO COM RELAÇÃO A COESÃO, COERÊNCIA, ADEQUAÇÃO GRAMATICAL E ORTOGRÁFICA E VOCABULÁRIO. ALÉM DISSO, VOCÊ VAI CONHECER GOSTOS, SENTIMENTOS, HISTÓRIAS DE VIDA E PRECEPÇÃO DE MUNDO.

Rotina na sala de aula - 06


Era uma vez um burro que durante muitos anos tinha trabalhado para um moleiro, transportando pesados sacos de grão. Mas agora já estava velho e sem força. O seu patrão, pensando que o burro já não sevia para nada, nunca mais lhe deu de comer. O burro que não queria morrer à fome resolveu fugir.
"Vor para Bremen, a cidade dos músicos!", pensou.
"Já não tenho força para trabalhar, mas posso tocar!"
Ao longo da estrada encontrou um cão que lhe pareceu muito cansado.
"O que te aconteceu?", perguntou-lhe o burro.
"Sou velho e já não posso ir caçar", respondeu-lhe o cão, "por isso o meu patrão quer matar-me!"
"Eu vou para Bremen, vou ser músico", disse-lhe o burro, "vem daí comigo e assim formaremos uma banda!"
A ideia agradou ao cão, que se juntou ao burro, e os dois seguiram caminho para Bremen. Pouco tempo depois, encontraram um gato com os olhos cheios de lágrimas.
"O que te aconteceu?", perguntaram-lhe.
"Sou velho e já não consigo apanhar ratos, por isso a minha dona quer afogar-me!"
"Vem para Bremen connosco", propôs o burro.
"Eu tocarei flauta, o cão tocará tambor e tu ajudarás a fazer serenatas!"
O gato achou a ideia óptima e juntou-se ao cão e ao burro, seguindo com eles para Bremen. Mais adiante, viram um galo que gritava em cima de uma cerca.
"O que te aconteceu?", perguntaram-lhe os três amigos.
Estou a ficar velho e na quinta querem assar-me no forno", contou o galo, aflito.
"Vem para Bremen connosco", propôs-lhe o burro. "Tu tens uma bela voz e nós sabemos tocar. Juntos formaremos uma banda!"
O galo achou a ideia óptima e juntou-se ao cão, ao gato e ao burro, seguindo com eles para Bremen.
Mas a cidade ainda era distante e a noite já começara a cair. Os quatro amigos, cansados e esfomeados, resolveram procurar um lugar para descansar. Junto à estrada, havia uma casa que parecia abandonada, mas tinha uma janela iluminada.
O burro aproximou-se da janela e viu um grupo de ladrões sentados à volta de uma mesa cheia de comida.
Os quatro amigos resolveram, então, inventar um plano.
O cão subiu para o dorso do cavalo, o gato para o pescoço do cão e o galo voou para cima do gato.
Com o burro a comandar, puseram-se todos a cantar a plenos pulmões e, com um salto, entraram na casa, partindo a janela.
Ouvindo aquele terrível estrondo, os ladrões julgavam que lhes tinha aparecido um monstro de quatro cabeças. Fugiram apavorados, deixando para trás a mesa com todas aquelas iguarias!
Os quatro amigos pregaram-lhes uma boa partida. O seu plano resultara na perfeição!
Comeram tanto que não voltaram a pensar na viagem para Bremen e permaneceram felizes e contentes naquela casa abandonada à beira da estrada o resto das suas vidas.


fonte da imagem:
http://marceloevelin.files.wordpress.com/2010/06/musicos-de-bremem1.jpg&imgrefurl

Na Aula de Linha as crianças aprendem sobre animais, frutas, verduras, legumes, números, letras, moradias, atualidades, análise de quadros artistícos, artistas, pintores, escritores, gêneros musicais, instrumentos musicais , enfim toadas as noções importantes para a faixa etária que eles se encontram.

Qualquer assunto que será apresentado no dia têm ao centro da Linha algo que o represente. As crianças nesta faixa etária estão em construção do raciocínio abstrato e compreendem algo a partir do concreto, não adianta falar sobre cavalo se ela não possui um conhecimento prévio sobre o mesmo, por exemplo.

Atenção: Observação dos alunos ao que está no centro da roda e questionamento da professora sobre os conhecimentos prévios de cada um.

Andamento: Andar em círculo em cima da linha, com diversos movimentos do corpo, como: andar com as mãos na cabeça, andar na ponta dos pés, andar com um copo d´água na mão, etc. O objetivo é desenvolver a consciência corporal e temporal dos movimentos.

Desconcentração: Consiste na escolha das músicas pelos alunos, cada aluno escolhe a música favorita para o grupo cantar. Esta fase têm diversos objetivos e desenvolve muitas habilidades como : linguagem , ampliação de repertórios de palavras, atenção , concentração, memória, autonomia e respeito, pois, os alunos aprendem a respeitar as vontades dos outros.

Diálogo (conversa plural): Construção de conhecimento simbólico para as crianças, pois, a professora vai associar o conhecimento prévio com outras informações sobre o assunto, construindo novos sentidos para o mesmo assunto e aprendendo a relacioná-lo com a vida cotidiana.

Desabrochamento Feliz: Esta fase trabalha com as brincadeiras e têm como objetivo desenvolver a criatividade e a imaginação. Geralmente são contadas histórias para as crianças imaginarem as cenas e os personagens.

Lição do silêncio: As crianças devem aprender a ficar em silêncio para interiorizarem o que foi construído e aprendido, no silêncio escutam músicas de relaxamento, o assobio dos passarinhos e o barulho das outras crianças no pátio.:

fonte

http://blog.educacaoadventista.org.br/seulima/index.php?

op=post&idpost=130&titulo=Atividades+Montessorianas

leitura do alfabeto: várias vezes

Leitura da poesia: identidade
Às vezes nem eu mesmo
Sei quem sou.
Às vezes sou
“o meu queridinho”,
Às vezes sou
“moleque malcriado”.
Para mim
Tem vezes que sou rei,
Herói voador,
Caubói lutador, jogador campeão.
Às vezes sou pulga,
Sou mosca também,
Que voa e se esconde
De medo e vergonha.
Às vezes eu sou Hércules,
Sansão vencedor,
Peito de aço,
Goleador!
Mas o que importa
O que pensam de mim?
Eu sou quem sou,
Eu sou eu,
Sou assim, sou menino.

ESCREVA SEU NOME

PESQUISE EM JORNAIS OU REVISTAS AS LETRAS DE QUE VOCÊ PRECISA PARA FORMAR SEU NOME, RECORTE E COLE-AS.

TEATRO DE FANTOCHES.

RECORTE E COLE DE GRAVURAS QUE REPRESENTE O QUE VOCÊ MAIS GOSTA.

DESENHE ALGO QUE REPRESENTE A SUA BRINCADEIRA PREFERIDA.

RECORTE E COLE GRAVURAS QUE REPRESENTE O ANIMAL QUE VOCÊ MAIS GOSTA.

DESENHE SEUMELHOR AMIGO.

ATIVIDADES COM LETRAS PARA IDENTIFICAÇÃO E ESCRITA DO NOME.

Rotina na sala de aula - 05

Leitura: Dona Holle - Irmãos Grim

Uma viúva tinha duas filhas, das quais a primeira era formosa e trabalhadeira e a outra era feia e pregui-

çosa. Por ser sua filha legítima, a feia e preguiçosa era muito mais querida, e a outra tinha que fazer to-

do o trabalho e era tida como a gata-borralheira da casa, por ter que fazer, também, os serviços mais

grosseiros de limpeza e higiene da casa.

A pobre menina tinha que ficar diariamente à beira de um poço, ao longo da rua, e trabalhar como fian-

deira, até que saltasse sangue dos seus dedos.

Certa vez aconteceu que o carretel do tear estava todo ensangüentado e, então, ela agachou-se com

ele à beira do poço querendo lavá-lo, mas, ele saltou das suas mãos e caiu dentro do poço. Ela chorou,

correu à madrasta e contou-lhe o acidente. Esta, porém, repreendeu-a severamente e foi muito impie-

dosa com ela, dizendo:

"Deixou afundar o carretel, pois bem, traga-o de volta para cima."

Então, a menina voltou ao poço e, naquela sua aflição, sem saber o que estava fazendo, saltou para

dentro do poço para recuperar o carretel. Ela perdeu a consciência e, quando despertou novamente, deu

conta de que estava em um prado muito bonito, onde o sol brilhava e milhares de flores se abriam.

Ela caminhou pelo prado a fora, até que chegou a um forno que estava repleto de pães; porém, um pão

muito quente apelou:

"Oh, tire-me, tire-me, caso contrário, eu me queimo: já faz tempo que estou sendo assado".

Ela foi até lá e tirou todos os pães do forno, um atrás do outro, usando o extrator. Seguindo seu

caminho, ela chegou a uma árvore carregada de maçãs, que lhe pediram:

"Oh, balance-nos, balance-nos, nós somos maçãs e já estamos todas maduras."

Então, ela sacudiu as galhadas para que as maçãs caíssem, e de modo que nenhuma delas ficasse de-

pendurada; e quando todas já tinham caído, formando uma pilha, ela continuou seu caminho.

Finalmente, ela chegou a uma pequena casa, e viu que lá havia uma velha senhora, porém, de dentes

tão grandes que ela ficou com medo, e quis correr. Porém, a velha disse-lhe:

"Por quê você está com medo, adorável criança? Fique comigo. Se você fizer todo o trabalho

de arrumação da casa, então, você será bem recompensada. Apenas, cuide bem da minha cama, deixan-

do-a bem fofa, tal como as plumas voam e os flocos de neve caem na terra; eu sou a Senhora Holle".

Como a velhinha cativou-a com sua fala, a menina perdeu seu medo, consentiu e assumiu o

serviço. Ela fazia de tudo para satisfazê-la e arrumava sua cama caprichosamente, tal como as plu-

mas e os flocos de neve bailam no ar; por isso, elas tinham uma boa convivência, nenhuma

palavra áspera e, todos os dias, cozidos e assados.

Depois de muito tempo que já estava com a Senhora Holle, ela começou a ficar triste e não

sabia por quê; finalmente, ela notou que estava com saudade de casa; apesar de estar sendo bem me-

lhor tratada ali do que em sua casa, ela desejou estar lá. Finalmente, disse-lhe:

"Lamento ter que voltar para casa, por melhor tratada que eu esteja sendo aqui, não posso

ficar por mais tempo. Devo voltar para minha casa."

Dona Holle disse-lhe:

"Agrada-me saber que você deseja voltar para casa, e como você mostrou-se tão fiel para co-

migo, quero acompanhá-la até lá fora."

Ela tomou-a pela mão e conduziu-a até à frente de um grande portão. O portão se abriu e quando a

menina estava passando por ele, caiu uma imensa chuva de ouro e todo o ouro foi se grudando

nela, até que ela ficou completamente coberta por ele.

"É todo seu, pois você foi muito dedicada."

Disse-lhe dona Holle, e deu-lhe, também, o carretel que ela havia deixado cair no poço. Em

seguida, o portão se fechou e a menina viu-se de novo no seu mundo, não muito longe da casa de sua

madrasta. E, quando ela chegou em casa, havia um galo perto do poço, que cacarejou:

"Co-co-rio-có! Nossa moça de ouro está de novo em redor."

Então, ela foi direto a sua mãe e, como chegou coberta de ouro, foi muito bem recebida por ela e

por sua irmã de criação.

A menina contou tudo que tinha lhe acontecido e quando a mãe ouviu como a menina chegou com

tanta riqueza, ela desejou que a outra filha, feia e preguiçosa, tivesse a mesma sorte grande. Ela

teve que sentar-se à beira do poço e trabalhar com o tear. E, para que o carretel ficasse

ensangüentado, ela teve que picar os seus dedos ralando a mão nos espinhos de uma roseira. Em se-

guida, ela jogou o carretel no poço e saltou para dentro dele.

Ela chegou, como a outra, ao belo prado e seguiu o mesmo caminho. Quando ela alcançou o

forno, o pão gritou novamente:

"Oh, tire-me daqui, tire-me daqui, caso contrário, vou me queimar. Já faz tempo que estou sendo

assado."

A preguiçosa, porém, respondeu:

"Para isso eu teria que ter o prazer de me sujar todinha."

E se mandou. Logo ela chegou à macieira, da qual ouviu:

"Oh, balance-nos, balance-nos, nós somos maçãs e já estamos todas maduras."

Ela respondeu, porém:

"Você há de concordar comigo: uma destas poderia cair bem na minha cabeça."

E seguiu seu caminho. Quando ela deparou-se com a casa da Sra. Holle, ela não teve nenhum

medo, pois, ela já tinha ouvido falar dos seus grandes dentes e, imediatamente, empregou-se com

ela. No primeiro dia, ela esforçou-se diligentemente e fez tudo que a Sra. Holle lhe pediu,

pensando no ouro com que ela lhe presentearia. No segundo dia, porém,ela já começou a vadiar, no

terceiro dia mais ainda, pois, de manhã nem queria se levantar. Também, não arrumou a cama para a

Senhora Holle como devia, e não a deixou fofa como as plumas voam. A senhora Holle cansou-se logo

dela e dispensou-a. A preguiçosa estava muito satisfeita e achou que já era tempo de chover ouro.

A senhora Holle acompanhou-a até o portão, mas, quando ela passou por ele, em lugar de ouro, jorrou

sobre ela somente piche de um grande caldeirão.

"Esta é a recompensa pelos seus serviços!"

Disse a Senhora Holle e fechou o portão. Então, a preguiçosa chegou em casa; porém, ela estava

inteiramente coberta de piche, e o galo cantou lá do poço:

"Co-co-rio-có! Nossa moça voltou, suja de dar dó!"

E o piche ficou nela agarrado e, enquanto ela viveu, não quis dela mais desgrudar.

Fonte: www.usinadeletras.com.br


Depois da leitura um momento de descontração com a brincadeira de mímica


Como brincar:

  1. Divida o grupo em dois times com no mínimo 2 participantes cada um.
  2. Cada time se reúne e combina uma lista de nomes de filmes (ou novelas, ou músicas, você pode variar).
  3. O primeiro time a jogar escolhe um aluno para representar. Esta pessoa vai até o outro time e ouve o nome do filme que terá que representar para o seu próprio time.
  4. O aluno começa a representar o nome do filme para o seu próprio time, enquanto o outro time conta o tempo. O tempo máximo é normalmente 1 ou 2 minutos - o grupo todo decide antes de começar.
  5. Se o time acertar o filme, ponto para ele. Senão, ponto para o outro time...
  6. Combinar um número de filmes para cada time (como 4 ou 5, por exemplo), ou então o jogo termina quando todo mundo cansar.
  7. Ganha o time que tiver mais pontos no final.
  8. Fonte:www.terra.com.br/criancas/bau.htm

ORGANIZAÇÃO DOS CADERNOS

A organização dos cadernos facilita o estudo em casa. Cores diferenciadas para cada disciplina, tabelas e esquemas para organizar e hierarquizar os conteúdos são métodos valorizados. O uso do diário, para registrar experiências de vida, também pode ser adotado.

Leitura de:

PALAVRAS com 3 letras:

Coloque uma folha de papel para ocultando as linhas abaixo e leia com os alunos todas as palavras até o final da página

VÉUPAZSUAFELEMA

IRALERVIAARAPUA

SOLATAMELFIALER

PÃOLUZAVETEMECO

TALPIATILUVASAL

ELOUMACALTEUPAR

DIACÉUMÃOAMAELO

LEISERSOMTEZMAL

SULLARQUEVOZNÃO

MILTRIBOMMARPÃO

TUAREINUAVÉUBAR

SIMGIZTILLEINOZ

fonte:
http://www.algosobre.com.br/leitura-dinamica

LEITURA: POEMA IDENTIDADE

IDENTIDADE
Às vezes nem eu mesmo
Sei quem sou.
Às vezes sou
“o meu queridinho”,
Às vezes sou
“moleque malcriado”.
Para mim
Tem vezes que sou rei,
Herói voador,
Caubói lutador, jogador campeão.
Às vezes sou pulga,
Sou mosca também,
Que voa e se esconde
De medo e vergonha.
Às vezes eu sou Hércules,
Sansão vencedor,
Peito de aço,
Goleador!
Mas o que importa
O que pensam de mim?
Eu sou quem sou,
Eu sou eu,
Sou assim, sou menino.

Pedro BAndeira

DESENHO USANDO UMA SÓ COR

PINTE NO DIAGRAMA AS PALAVRAS QUE APARECEM NA POESIA, DEPOIS ESCREVA-AS.

A

N

M

H

E

R

O

I

L

K

H

M

R

E

I

H

F

V

B

N

M

I

K

P

P

U

L

G

A

N

H

D

X

A

W

S

Q

W

M

A

L

C

R

I

A

D

O

B

Q

U

E

R

D

I

N

H

O

L

B

I

P

B

D

W

M

O

S

C

A

Z

Q

W

Atividades:

VOCÊ CONHECE UM HERÓI DE VERDADE?

QUEM?

QUANDO ELE É HERÓI?

DESCUBRA A PALAVRA SECRETA:

A PRIMEIRA LETRA DA PALAVRA AVIÃO

A ÚLTIMA LETRA DA PALAVRA JARDIM

A SEGUNDA LETRA DA PALAVRA PIRULITO

A SEGUNDA LETRA DA PALAVRA AZUL

A PRIMEIRA LETRA DA PALAVRA ANEL

A PENULTIMA LETRA DA PALAVRA CIDADE

A ULTIMA LETRA DA PALAVRA SAUDADE


IDENTIDADE CIVIL

NOSSO NOME ESTÁ ESCRITO NA CERTIDÃO DE NASCIMENTO, ELA É O NOSSO PRIMEIRO DOCUMENTO. TAMBÉM SERVEM DE DOCUMENTOS DE NOSSA EXISTENCIA AS FOTOS A CARTEIRINHA ESCOLAR, O NOSSO REGISTRO DE IDENTIDADE (R.g.), ETC.

PESQUISE:

A DATA DO SEU NASCIMENTO

O NOME DA MATERNIDADE ONDE VOCÊ NASCEU.

O NOME DA CIDADE ONDE VOCE NASCEU.

O NOME DA SUA MÃE.

O NOME DO SEUPAI.

SE O SEU NOME FOSSE UM DESENHO COMO SERIA?

SE O SEU NOME FOSSE UMA COR QUAL SERIA?