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segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Rotina na sala de aula - 06


Era uma vez um burro que durante muitos anos tinha trabalhado para um moleiro, transportando pesados sacos de grão. Mas agora já estava velho e sem força. O seu patrão, pensando que o burro já não sevia para nada, nunca mais lhe deu de comer. O burro que não queria morrer à fome resolveu fugir.
"Vor para Bremen, a cidade dos músicos!", pensou.
"Já não tenho força para trabalhar, mas posso tocar!"
Ao longo da estrada encontrou um cão que lhe pareceu muito cansado.
"O que te aconteceu?", perguntou-lhe o burro.
"Sou velho e já não posso ir caçar", respondeu-lhe o cão, "por isso o meu patrão quer matar-me!"
"Eu vou para Bremen, vou ser músico", disse-lhe o burro, "vem daí comigo e assim formaremos uma banda!"
A ideia agradou ao cão, que se juntou ao burro, e os dois seguiram caminho para Bremen. Pouco tempo depois, encontraram um gato com os olhos cheios de lágrimas.
"O que te aconteceu?", perguntaram-lhe.
"Sou velho e já não consigo apanhar ratos, por isso a minha dona quer afogar-me!"
"Vem para Bremen connosco", propôs o burro.
"Eu tocarei flauta, o cão tocará tambor e tu ajudarás a fazer serenatas!"
O gato achou a ideia óptima e juntou-se ao cão e ao burro, seguindo com eles para Bremen. Mais adiante, viram um galo que gritava em cima de uma cerca.
"O que te aconteceu?", perguntaram-lhe os três amigos.
Estou a ficar velho e na quinta querem assar-me no forno", contou o galo, aflito.
"Vem para Bremen connosco", propôs-lhe o burro. "Tu tens uma bela voz e nós sabemos tocar. Juntos formaremos uma banda!"
O galo achou a ideia óptima e juntou-se ao cão, ao gato e ao burro, seguindo com eles para Bremen.
Mas a cidade ainda era distante e a noite já começara a cair. Os quatro amigos, cansados e esfomeados, resolveram procurar um lugar para descansar. Junto à estrada, havia uma casa que parecia abandonada, mas tinha uma janela iluminada.
O burro aproximou-se da janela e viu um grupo de ladrões sentados à volta de uma mesa cheia de comida.
Os quatro amigos resolveram, então, inventar um plano.
O cão subiu para o dorso do cavalo, o gato para o pescoço do cão e o galo voou para cima do gato.
Com o burro a comandar, puseram-se todos a cantar a plenos pulmões e, com um salto, entraram na casa, partindo a janela.
Ouvindo aquele terrível estrondo, os ladrões julgavam que lhes tinha aparecido um monstro de quatro cabeças. Fugiram apavorados, deixando para trás a mesa com todas aquelas iguarias!
Os quatro amigos pregaram-lhes uma boa partida. O seu plano resultara na perfeição!
Comeram tanto que não voltaram a pensar na viagem para Bremen e permaneceram felizes e contentes naquela casa abandonada à beira da estrada o resto das suas vidas.


fonte da imagem:
http://marceloevelin.files.wordpress.com/2010/06/musicos-de-bremem1.jpg&imgrefurl

Na Aula de Linha as crianças aprendem sobre animais, frutas, verduras, legumes, números, letras, moradias, atualidades, análise de quadros artistícos, artistas, pintores, escritores, gêneros musicais, instrumentos musicais , enfim toadas as noções importantes para a faixa etária que eles se encontram.

Qualquer assunto que será apresentado no dia têm ao centro da Linha algo que o represente. As crianças nesta faixa etária estão em construção do raciocínio abstrato e compreendem algo a partir do concreto, não adianta falar sobre cavalo se ela não possui um conhecimento prévio sobre o mesmo, por exemplo.

Atenção: Observação dos alunos ao que está no centro da roda e questionamento da professora sobre os conhecimentos prévios de cada um.

Andamento: Andar em círculo em cima da linha, com diversos movimentos do corpo, como: andar com as mãos na cabeça, andar na ponta dos pés, andar com um copo d´água na mão, etc. O objetivo é desenvolver a consciência corporal e temporal dos movimentos.

Desconcentração: Consiste na escolha das músicas pelos alunos, cada aluno escolhe a música favorita para o grupo cantar. Esta fase têm diversos objetivos e desenvolve muitas habilidades como : linguagem , ampliação de repertórios de palavras, atenção , concentração, memória, autonomia e respeito, pois, os alunos aprendem a respeitar as vontades dos outros.

Diálogo (conversa plural): Construção de conhecimento simbólico para as crianças, pois, a professora vai associar o conhecimento prévio com outras informações sobre o assunto, construindo novos sentidos para o mesmo assunto e aprendendo a relacioná-lo com a vida cotidiana.

Desabrochamento Feliz: Esta fase trabalha com as brincadeiras e têm como objetivo desenvolver a criatividade e a imaginação. Geralmente são contadas histórias para as crianças imaginarem as cenas e os personagens.

Lição do silêncio: As crianças devem aprender a ficar em silêncio para interiorizarem o que foi construído e aprendido, no silêncio escutam músicas de relaxamento, o assobio dos passarinhos e o barulho das outras crianças no pátio.:

fonte

http://blog.educacaoadventista.org.br/seulima/index.php?

op=post&idpost=130&titulo=Atividades+Montessorianas

leitura do alfabeto: várias vezes

Leitura da poesia: identidade
Às vezes nem eu mesmo
Sei quem sou.
Às vezes sou
“o meu queridinho”,
Às vezes sou
“moleque malcriado”.
Para mim
Tem vezes que sou rei,
Herói voador,
Caubói lutador, jogador campeão.
Às vezes sou pulga,
Sou mosca também,
Que voa e se esconde
De medo e vergonha.
Às vezes eu sou Hércules,
Sansão vencedor,
Peito de aço,
Goleador!
Mas o que importa
O que pensam de mim?
Eu sou quem sou,
Eu sou eu,
Sou assim, sou menino.

ESCREVA SEU NOME

PESQUISE EM JORNAIS OU REVISTAS AS LETRAS DE QUE VOCÊ PRECISA PARA FORMAR SEU NOME, RECORTE E COLE-AS.

TEATRO DE FANTOCHES.

RECORTE E COLE DE GRAVURAS QUE REPRESENTE O QUE VOCÊ MAIS GOSTA.

DESENHE ALGO QUE REPRESENTE A SUA BRINCADEIRA PREFERIDA.

RECORTE E COLE GRAVURAS QUE REPRESENTE O ANIMAL QUE VOCÊ MAIS GOSTA.

DESENHE SEUMELHOR AMIGO.

ATIVIDADES COM LETRAS PARA IDENTIFICAÇÃO E ESCRITA DO NOME.

Rotina na sala de aula - 05

Leitura: Dona Holle - Irmãos Grim

Uma viúva tinha duas filhas, das quais a primeira era formosa e trabalhadeira e a outra era feia e pregui-

çosa. Por ser sua filha legítima, a feia e preguiçosa era muito mais querida, e a outra tinha que fazer to-

do o trabalho e era tida como a gata-borralheira da casa, por ter que fazer, também, os serviços mais

grosseiros de limpeza e higiene da casa.

A pobre menina tinha que ficar diariamente à beira de um poço, ao longo da rua, e trabalhar como fian-

deira, até que saltasse sangue dos seus dedos.

Certa vez aconteceu que o carretel do tear estava todo ensangüentado e, então, ela agachou-se com

ele à beira do poço querendo lavá-lo, mas, ele saltou das suas mãos e caiu dentro do poço. Ela chorou,

correu à madrasta e contou-lhe o acidente. Esta, porém, repreendeu-a severamente e foi muito impie-

dosa com ela, dizendo:

"Deixou afundar o carretel, pois bem, traga-o de volta para cima."

Então, a menina voltou ao poço e, naquela sua aflição, sem saber o que estava fazendo, saltou para

dentro do poço para recuperar o carretel. Ela perdeu a consciência e, quando despertou novamente, deu

conta de que estava em um prado muito bonito, onde o sol brilhava e milhares de flores se abriam.

Ela caminhou pelo prado a fora, até que chegou a um forno que estava repleto de pães; porém, um pão

muito quente apelou:

"Oh, tire-me, tire-me, caso contrário, eu me queimo: já faz tempo que estou sendo assado".

Ela foi até lá e tirou todos os pães do forno, um atrás do outro, usando o extrator. Seguindo seu

caminho, ela chegou a uma árvore carregada de maçãs, que lhe pediram:

"Oh, balance-nos, balance-nos, nós somos maçãs e já estamos todas maduras."

Então, ela sacudiu as galhadas para que as maçãs caíssem, e de modo que nenhuma delas ficasse de-

pendurada; e quando todas já tinham caído, formando uma pilha, ela continuou seu caminho.

Finalmente, ela chegou a uma pequena casa, e viu que lá havia uma velha senhora, porém, de dentes

tão grandes que ela ficou com medo, e quis correr. Porém, a velha disse-lhe:

"Por quê você está com medo, adorável criança? Fique comigo. Se você fizer todo o trabalho

de arrumação da casa, então, você será bem recompensada. Apenas, cuide bem da minha cama, deixan-

do-a bem fofa, tal como as plumas voam e os flocos de neve caem na terra; eu sou a Senhora Holle".

Como a velhinha cativou-a com sua fala, a menina perdeu seu medo, consentiu e assumiu o

serviço. Ela fazia de tudo para satisfazê-la e arrumava sua cama caprichosamente, tal como as plu-

mas e os flocos de neve bailam no ar; por isso, elas tinham uma boa convivência, nenhuma

palavra áspera e, todos os dias, cozidos e assados.

Depois de muito tempo que já estava com a Senhora Holle, ela começou a ficar triste e não

sabia por quê; finalmente, ela notou que estava com saudade de casa; apesar de estar sendo bem me-

lhor tratada ali do que em sua casa, ela desejou estar lá. Finalmente, disse-lhe:

"Lamento ter que voltar para casa, por melhor tratada que eu esteja sendo aqui, não posso

ficar por mais tempo. Devo voltar para minha casa."

Dona Holle disse-lhe:

"Agrada-me saber que você deseja voltar para casa, e como você mostrou-se tão fiel para co-

migo, quero acompanhá-la até lá fora."

Ela tomou-a pela mão e conduziu-a até à frente de um grande portão. O portão se abriu e quando a

menina estava passando por ele, caiu uma imensa chuva de ouro e todo o ouro foi se grudando

nela, até que ela ficou completamente coberta por ele.

"É todo seu, pois você foi muito dedicada."

Disse-lhe dona Holle, e deu-lhe, também, o carretel que ela havia deixado cair no poço. Em

seguida, o portão se fechou e a menina viu-se de novo no seu mundo, não muito longe da casa de sua

madrasta. E, quando ela chegou em casa, havia um galo perto do poço, que cacarejou:

"Co-co-rio-có! Nossa moça de ouro está de novo em redor."

Então, ela foi direto a sua mãe e, como chegou coberta de ouro, foi muito bem recebida por ela e

por sua irmã de criação.

A menina contou tudo que tinha lhe acontecido e quando a mãe ouviu como a menina chegou com

tanta riqueza, ela desejou que a outra filha, feia e preguiçosa, tivesse a mesma sorte grande. Ela

teve que sentar-se à beira do poço e trabalhar com o tear. E, para que o carretel ficasse

ensangüentado, ela teve que picar os seus dedos ralando a mão nos espinhos de uma roseira. Em se-

guida, ela jogou o carretel no poço e saltou para dentro dele.

Ela chegou, como a outra, ao belo prado e seguiu o mesmo caminho. Quando ela alcançou o

forno, o pão gritou novamente:

"Oh, tire-me daqui, tire-me daqui, caso contrário, vou me queimar. Já faz tempo que estou sendo

assado."

A preguiçosa, porém, respondeu:

"Para isso eu teria que ter o prazer de me sujar todinha."

E se mandou. Logo ela chegou à macieira, da qual ouviu:

"Oh, balance-nos, balance-nos, nós somos maçãs e já estamos todas maduras."

Ela respondeu, porém:

"Você há de concordar comigo: uma destas poderia cair bem na minha cabeça."

E seguiu seu caminho. Quando ela deparou-se com a casa da Sra. Holle, ela não teve nenhum

medo, pois, ela já tinha ouvido falar dos seus grandes dentes e, imediatamente, empregou-se com

ela. No primeiro dia, ela esforçou-se diligentemente e fez tudo que a Sra. Holle lhe pediu,

pensando no ouro com que ela lhe presentearia. No segundo dia, porém,ela já começou a vadiar, no

terceiro dia mais ainda, pois, de manhã nem queria se levantar. Também, não arrumou a cama para a

Senhora Holle como devia, e não a deixou fofa como as plumas voam. A senhora Holle cansou-se logo

dela e dispensou-a. A preguiçosa estava muito satisfeita e achou que já era tempo de chover ouro.

A senhora Holle acompanhou-a até o portão, mas, quando ela passou por ele, em lugar de ouro, jorrou

sobre ela somente piche de um grande caldeirão.

"Esta é a recompensa pelos seus serviços!"

Disse a Senhora Holle e fechou o portão. Então, a preguiçosa chegou em casa; porém, ela estava

inteiramente coberta de piche, e o galo cantou lá do poço:

"Co-co-rio-có! Nossa moça voltou, suja de dar dó!"

E o piche ficou nela agarrado e, enquanto ela viveu, não quis dela mais desgrudar.

Fonte: www.usinadeletras.com.br


Depois da leitura um momento de descontração com a brincadeira de mímica


Como brincar:

  1. Divida o grupo em dois times com no mínimo 2 participantes cada um.
  2. Cada time se reúne e combina uma lista de nomes de filmes (ou novelas, ou músicas, você pode variar).
  3. O primeiro time a jogar escolhe um aluno para representar. Esta pessoa vai até o outro time e ouve o nome do filme que terá que representar para o seu próprio time.
  4. O aluno começa a representar o nome do filme para o seu próprio time, enquanto o outro time conta o tempo. O tempo máximo é normalmente 1 ou 2 minutos - o grupo todo decide antes de começar.
  5. Se o time acertar o filme, ponto para ele. Senão, ponto para o outro time...
  6. Combinar um número de filmes para cada time (como 4 ou 5, por exemplo), ou então o jogo termina quando todo mundo cansar.
  7. Ganha o time que tiver mais pontos no final.
  8. Fonte:www.terra.com.br/criancas/bau.htm

ORGANIZAÇÃO DOS CADERNOS

A organização dos cadernos facilita o estudo em casa. Cores diferenciadas para cada disciplina, tabelas e esquemas para organizar e hierarquizar os conteúdos são métodos valorizados. O uso do diário, para registrar experiências de vida, também pode ser adotado.

Leitura de:

PALAVRAS com 3 letras:

Coloque uma folha de papel para ocultando as linhas abaixo e leia com os alunos todas as palavras até o final da página

VÉUPAZSUAFELEMA

IRALERVIAARAPUA

SOLATAMELFIALER

PÃOLUZAVETEMECO

TALPIATILUVASAL

ELOUMACALTEUPAR

DIACÉUMÃOAMAELO

LEISERSOMTEZMAL

SULLARQUEVOZNÃO

MILTRIBOMMARPÃO

TUAREINUAVÉUBAR

SIMGIZTILLEINOZ

fonte:
http://www.algosobre.com.br/leitura-dinamica

LEITURA: POEMA IDENTIDADE

IDENTIDADE
Às vezes nem eu mesmo
Sei quem sou.
Às vezes sou
“o meu queridinho”,
Às vezes sou
“moleque malcriado”.
Para mim
Tem vezes que sou rei,
Herói voador,
Caubói lutador, jogador campeão.
Às vezes sou pulga,
Sou mosca também,
Que voa e se esconde
De medo e vergonha.
Às vezes eu sou Hércules,
Sansão vencedor,
Peito de aço,
Goleador!
Mas o que importa
O que pensam de mim?
Eu sou quem sou,
Eu sou eu,
Sou assim, sou menino.

Pedro BAndeira

DESENHO USANDO UMA SÓ COR

PINTE NO DIAGRAMA AS PALAVRAS QUE APARECEM NA POESIA, DEPOIS ESCREVA-AS.

A

N

M

H

E

R

O

I

L

K

H

M

R

E

I

H

F

V

B

N

M

I

K

P

P

U

L

G

A

N

H

D

X

A

W

S

Q

W

M

A

L

C

R

I

A

D

O

B

Q

U

E

R

D

I

N

H

O

L

B

I

P

B

D

W

M

O

S

C

A

Z

Q

W

Atividades:

VOCÊ CONHECE UM HERÓI DE VERDADE?

QUEM?

QUANDO ELE É HERÓI?

DESCUBRA A PALAVRA SECRETA:

A PRIMEIRA LETRA DA PALAVRA AVIÃO

A ÚLTIMA LETRA DA PALAVRA JARDIM

A SEGUNDA LETRA DA PALAVRA PIRULITO

A SEGUNDA LETRA DA PALAVRA AZUL

A PRIMEIRA LETRA DA PALAVRA ANEL

A PENULTIMA LETRA DA PALAVRA CIDADE

A ULTIMA LETRA DA PALAVRA SAUDADE


IDENTIDADE CIVIL

NOSSO NOME ESTÁ ESCRITO NA CERTIDÃO DE NASCIMENTO, ELA É O NOSSO PRIMEIRO DOCUMENTO. TAMBÉM SERVEM DE DOCUMENTOS DE NOSSA EXISTENCIA AS FOTOS A CARTEIRINHA ESCOLAR, O NOSSO REGISTRO DE IDENTIDADE (R.g.), ETC.

PESQUISE:

A DATA DO SEU NASCIMENTO

O NOME DA MATERNIDADE ONDE VOCÊ NASCEU.

O NOME DA CIDADE ONDE VOCE NASCEU.

O NOME DA SUA MÃE.

O NOME DO SEUPAI.

SE O SEU NOME FOSSE UM DESENHO COMO SERIA?

SE O SEU NOME FOSSE UMA COR QUAL SERIA?

sábado, 8 de outubro de 2011

ROTINA sala de primeiro ano 2010 - 04




A PRIMEIRA REUNIÃO DE PAIS NA ESCOLA TEM O OBJETIVO PRINCIPAL DE CONHECIMENTO DOS PAIS NO QUE DIZ RESPEITO AO PROFESSOR E SUA FORMA DE TRABALHO ASSIM COMO DO PROFESSOR EM RELAÇÃO A FAMÍLIA DAS CRIANÇAS , E, NUNCA É CONSIDERADO DEMAIS, QUANDO O PROFESSOR APRESENTA UMA LEITURA PARA REFLEXÃO.

TEXTO PARA LEITURA AOS PAIS.

AS CRIANÇAS APRENDEM O QUE VIVEM

Se as crianças vivem ouvindo críticas, aprendem a condenar.
Se convivem com a hostilidade, aprendem a brigar.
Se as crianças vivem com medo, aprendem a ser medrosas.
Se as crianças convivem com a pena, aprendem a ter pena de si mesmas.
Se vivem sendo ridicularizadas, aprendem a ser tímidas.
Se convivem com a inveja, aprendem a invejar.
Se vivem com vergonha, aprendem a sentir culpa.
Se vivem sendo incentivadas, aprendem a ter confiança em si mesmas.
Se as crianças vivenciam a tolerância, aprendem a ser pa cientes.
Se vivenciam os elogios, aprendem a apreciar.
Se vivenciam a aceitação, aprendem a amar.
Se vivenciam a aprovação, aprendem a gostar de si mesmas.
Se vivenciam o reconhecimento, aprendem que é bom ter um objetivo.
Se as crianças vivem partilhando, aprendem o que é generosidade.
Se convivem com a sinceridade, aprendem a veracidade.
Se convivem com a equidade, aprendem o que é justiça.
Se convivem com a bondade e a consideração, aprendem o que é
respeito.
Se as crianças vivem com segurança, aprendem a ter confiança em si
mesmas e naqueles que as cercam.
Se as crianças convivem com a afabilidade e a amizade, aprendem que
o mundo é um bom lugar para se viver.
Dorothy Law Nolt

créditos da imagem:

ROTINA sala de primeiro ano 2010 - 03

Apresentação de um texto.

Identidade

Às vezes nem eu mesmo

sei quem sou.

Às vezes sou

“o meu queridinho”.

Às vezes sou

moleque malcriado.

Para mim

tem vezes que eu sou rei,

herói voador,

caubói lutador,

jogador campeão.

Às vezes sou pulga,

sou mosca também, que voa e se esconde

de medo e vergonha.

Às vezes

eu sou Hércules,

Sansão vencedor,

peito de aço,

goleador.

Mas que importa

O que pensam de mim?

Eu sou eu,

sou assim,

sou menino.

(Pedro Bandeira. Transcrito de Cavalgando o arco-íris. São Paulo, Moderna, 1985)

LER VÁRIAS VEZES COM OS ALUNOS MOSTRANDO DETALHADAMENTE COM DEDO OU NUM CARTAZ MOSTRANDO COM UMA RÉGUA ONDE LOCALIZA-SE CADA PALAVRA.

CONVERSAR SOBRE O CONTEÚDO DA POESIA.

PEDIR PARA QUE TENTEM LER EM CASA COM AJUDA DOS PAIS.

SUGESTÕES DE ATIVIDADES:


  1. SUGERIR UM DESENHO PARA ILUSTRAR PARTE DA POESIA.
  2. PENSE EM ALGUNS SENTIMENTOS QUE A POESIA DESCREVE E FAÇA UM DESENHO DE UMA PESSOA COM MEDO.
  3. PARA VOCÊ QUE COR REPRESENTA O MEDO? DESENHE UM QUADRADO E PINTE DENTRO DA COR ESCOLHIDA.
  4. DESENHE UMA PESSOA QUE SINTA UM REI.
  5. PESQUISE E TRAGA UMA FOTO DE QUEM ESCREVEU ESSE TEXTO.

ROTINA sala de primeiro ano 2010 - 02


Num segundo momento é necessário conhecer melhor a clientela no que diz respeito ao conhecimento. Como se trata de uma sala de primeiro ano é necessário conhecer o nível em hipóteses de leitura e escrita em cada aluno s encontra, ou seja, um diagnóstico segundo a teoria de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky e avaliar os alunos que se encontram em fase pré-silábica, silábica com valor, silábico sem valor, silábico alfabético e alfabético
sugestão de palavras para o diagnóstico, palavras do mesmo campo semântico composto de uma palavra polissílaba, uma trissílaba, uma dissílaba, uma monossilaba e uma frase:
rinoceronte
camelo
bode
A rã pulou no lago.

Os alunos devem ser avaliados individualmente tanto na escrita como na leitura.

ROTINA sala de primeiro ano 2010 - 01


As crianças chegam na escola sem conhecer absolutamente nada do novo ambiente que passará parte do seu dia. A apresentação de todos os ambientes, funcionários, professores, regras, e atividades que serão desenvolvidas é de fundamental importância para que a criança se sinta segura e livre para atuar como cidadão consciente de onde está e o que está fazendo ali e naquele momento.
  1. PASSEIO PELAS DEPENDÊNCIAS DA ESCOLA APRESENTANDO AS DIFERENTES AÉREAS E PROFISSIONAIS RESPONSÁVEIS;
  2. LEITURA DE UMA HISTÓRIA;
  3. APRESENTAÇÃO DE TODOS OS ALUNOS E PROFESSORES;
  4. CONFECÇÃO DE CRACHÁS;
  5. DESENHO DA HISTÓRIA LIDA;
  6. ENTREGA DA LISTA DE MATERIAL NECESSÁRIO E ESCLARECIMENTO EM QUE O MATERIAL SERÁ USADO;
  7. ABERTURA DOS CADERNOS COM DESENHOS E NOMES DAS MATÉRIAS.
Acontecimentos do dia (22/09/2010)
-"Professora pra que serve esse negócio verde na frente da sala?" (Ruan Carlos- 6 anos)
O aluno pergunta sobre a lousa e recebe explicação e experimenta pessoalmente como funciona.
-"Porque gente não pode só brincar?"
- " Que horas a gente vai comer?"
- " A gente vai dormir aqui?"


sexta-feira, 7 de outubro de 2011

SUGESTÕES DE DINÂMICAS /ATIVIDADES PARA DINAMIZAR A LEITURA


  1. LEITURA SILENCIOSA;
  2. LEITURA COLETIVA ALTERNANDO OS LEITORES;
  3. RECONTO DE HISTÓRIAS;
  4. RECONTO DA PARTE QUE MAIS GOSTOU;
  5. RELATO SOBRE O PRINCIPAL PERSONAGEM DA HISTÓRIA;
  6. USO DE FANTOCHES;
  7. REESCRITA DA PARTE ESCOLHIDA;
  8. REESCRITA DO TEXTO LIDO;
  9. DESENHO SOBRE A PARTE QUE MAIS GOSTOU DA HISTÓRIA QUE LEU;
  10. DECLAMAÇÃO DE POEMA;
  11. RECORTE DE REVISTA E MONTAGEM SOBRE O LIVRO QUE LEU;
  12. ESTUDO DE TEXTO INFORMATIVOS ;
  13. DISCUSSÃO E LEITURA DE NOTICIAS ATUAIS;
  14. RECONSTRUÇÃO DO LIVRO LIDO;
  15. PRODUZIR UM NOVO FINAL DA HISTÓRIA QUE LEU;
  16. INDICAÇÃO LITERÁRIA PARA OS COLEGAS;
  17. ANÁLISE DE PROPAGANDAS;
  18. PRODUZIR PROPAGANDAS ESCRITAS;
  19. PRODUZIR PROPAGANDAS ORALMENTE;
  20. LEITURA E ANÁLISE DE HISTÓRIAS EM QUADRINHOS;
  21. LEITURA DE GRAVURAS E RÓTULOS;
  22. PRODUÇÃO DE TEXTO-PARÁGRAFO COM BASE EM GRÁFICOS;
  23. PRODUÇÃO DE CHARGE;
  24. ANÁLISE DE JORNAL.